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A colheita do algodão – Globo Rural 14/08/2022 COMPLETO HD

aumentos, mas tem gente que vai reduzir a adubação nessa safra. >> A colheita do algodão está na reta final na fazenda do diórgenes, em campo Verde, no sudeste de Mato Grosso, mas antes de terminar o trabalho, ele já está pensando na próxima safra. Por aqui, se o tempo colaborar, a soja deve começar a ser plantada a partir da segunda quinzena de setembro, por isso todos os insumos já foram comprados. O pagamento é feito em sacas de soja. >> Que vão ser colhidas no início do próximo ano, o que é bastante relevante, aumento de custo. >> A nossa média que e 10 sacas de soja. O custo por hectare de fertilizante. Esse ano ficou em torno de 15 sacos por hectare. Aqui ele usa cerca de 350 quilos de adubo por hectare para deixar o solo pronto para o plantio. >> Apesar da alta de preço, ele comprou a mesma quantidade para a próxima safra. O objetivo é chegar na produtividade da última temporada. E depois esperar por uma cotação mais alta do grão para fazer as vendas. Produtor. >> Tenta segurar o máximo aí para que consiga ter um preço melhor para compensar um pouco, mas nem todo mundo vai conseguir manter as compras para tentar driblar os altos custos de produção. Os agricultores estão usando uma estratégia diferente, comprando menos adubo ainda assim, o preço pago na quantidade final adquirida está mais caro do que em anos anteriores. A gente sempre todo é. >> Planta sobrando, vamos dizer assim, a dobro para o para o solo, né. Esse ano o nosso produtor, sabemos que é um ano de cautela com o ano de segurar um pouco, segurar um pouco os investimentos. A gente utilizar um pouco do que o tem de reserva no solo e à sua mente que a cultura vai extrair, né. Durante a safra. >> No geral, os produtores brasileiros aumentaram as compras de fertilizantes entre janeiro e julho deste ano foram importados mais de 23 milhões de toneladas, 15 e meio por cento a mais que no mesmo período do ano passado, mas os valores pagos pelos produtos quase triplicaram. A alta do dólar e a guerra entre Ucrânia e Rússia foram os principais motores dessa alta. Por outro lado, a preocupação de que o conflito dificultaria a chegada desses insumos ao Brasil, pelo menos até agora não se concretizou. Nesse momento. Nós estamos aí com 70% dos fertilizantes entregues nas lavouras. >> E os problemas que nós vimos nos existam amenizados. acreditamos que os produtores terão sim, os fertilizantes, a tempo. >> Para iniciar o plantio em setembro. >> O Brasil importa mais de 80% dos fertilizantes usados na agricultura. >> Os custos também subiram na produção de pintinhos de Granja. Os preços estão batendo recorde. >> É uma ninhada recém-nascida. Alguns nuovo tem que está nascendo aí, né. Da incubadora, as esteiras rolantes, uma produção em série, essa indústria em Jaguapitã, no Norte do Paraná, por 2 a maior parte dos 330.000 pintainhos que são alojados dia pela empresa integradora. >> De Janeiro. Para cá registrou no valor dos pintainhos um aumento de mais de 30%. Correção de mercado, afirma o diretor da empresa. >> Hoje o preço do milho, o preço da soja enfim, o preço das matérias-primas que compõem as ações que são necessários para a produção dos pintainhos. E tem tido uma alta muito considerável nos últimos tempos no Paraná, no mês de julho, segundo dados do Cepea. >> O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. O preço do pintainhos chegou a R$2,50 e R$0,4 por cabeça. >> O maior valor da série histórica que começou em 2014 houve recorde também em outros estados. >> Para o Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de proteína animal. Além do preço da ração, as expectativas de crescimento do setor também acabaram influenciando nesta alta. >> Nós crescemos 9%. As exportações de frango de agora de Janeiro até o primeiro semestre ou seja, até junho, o mercado brasileiro também tem uma retomada de crescimento, se cria uma expectativa que aí uma procura, não para que você possa ofertar mais carne no mercado interno no mercado e em todo o Brasil, menos de 2% dos produtores de frango são independentes. A grande maioria trabalha no sistema de integração. >> As empresas fornecem pintainhos ração, medicamento, assistência técnica e o produtor entra com a infraestrutura e mão de obra. >> E o mesmo custo impacta na indústria também afeta quem lida diariamente com a engorda dos animais. >> Aqui neste estágio, 15 dias de vida tem pouco mais de meio quilo, são pelo menos mais 30 dias até o abate, iluminação, a água e temperatura controladas. O tempo todo. Seu Osvaldo, a loja 190.000 aves por ano. Está na atividade desde 2018, mas começa desanimar. Estou muito ganho hoje, segundo eu tem licença para tirar, para eu fazer mais o Conservantes, a licença ambiental, que é muito difícil tirar, né. >> na esperança de querer fazer mais, do jeito que está o custo benefício hoje é inviável. >> Acompanhe outras notícias do campo na semana. >> No sul do Piauí, as queimadas estão destruindo as plantações de milho, pastagens e áreas destinadas à produção de mel no município de canto do Buriti, 20 famílias foram afetadas pelo fogo que percorreu mais de 160 hectares. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o só nos primeiros 10 dias deste mês, o estado registrou mais de 265 focos de 96% a mais que no mês passado. >> Em Mato Grosso do Sul, uma tempestade com ventos de 90 quilómetros por hora provocou estragos na região de São Gabriel do Oeste, uma grande quantidade de soja e milho ficou exposta a chuva. >> Depois que a forte ventania destruiu o telhado de uma cooperativa. >> E atingiu um silo que tem capacidade para armazenar mais de 1 milhão 400 mil sacas de grãos. >> A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu de forma definitiva o uso do carbendazim, o país. >> O agrotóxico é um fungicida muito utilizado no cultivo de grãos, como soja e milho. A retirada da substância será gradual e deve levar até um ano. Já a venda será proibida em 6 meses. O produto foi considerado cancerígeno e pode trazer danos à fetos e recém-nascidos. >> A Frente Parlamentar da Agropecuária criticou a decisão e apresentou um projeto de decreto legislativo para que o carbendazim se mantenha no mercado até que a Anvisa aprove outro produto em substituição. >> No Espírito Santo. A colheita da pimenta do reino atrasou por causa do clima e os custos subiram. >> O Hall da está secando a pimenta do reino, o que já colheu boa parte desse será vendida para uma cooperativa de São Mateus, no norte do Espírito Santo. >> Eu aprendi uma parti, uma partida, tem que armazenar a questão do preço também, né. preço caiu muito, então a gente vai ter que dar uma segurada também o quilo de pimenta está sendo vendido. A R$12,8 a menos que no início do ano, quando o produto chegou a comercializar. >> A R$20. O quilo. As chuvas atrasaram o início da colheita que geralmente começa em novembro. Ele deu início aos trabalhos em maio e vai deixar uma parte da plantação para colher no final do ano, uma realidade aqui no norte do Espírito Santo e a falta de mão de obra para colher a pimenta parte do fruto está secando e caindo. O fruto Maduro, que cai acaba se perdendo e a pimenta do reino tem essa peculiaridade. >> Porque ela é colhida, né, toda manualmente. Então você demanda nessa mão de obra. >> Que faça essa colheita de forma manual para este ano, a expectativa é colher quase 75.000 toneladas de pimenta do reino. O Aldair está prevendo a diminuição nos lucros e nessa hora que a cooperativa faz diferença no dia a dia do produtor tem uma parceria legal agora questão de insumos também, né. >> A trabalha agora com insumos para tentar baratear nosso curso de adubação lá. >> A propriedade também para gente consegue levar, né, já que o preço caiu, né, a gente tem que tentar amenizar um pouco o curso também de produção. Para a ter um retorno, né, satisfatório. >> Mesmo com todos os problemas dessa safra, o preço da Pimenta no Espírito Santo caiu acompanhando o mercado internacional lá fora, o preço do quilo foi de $5 para 2 80. >> E depois do intervalo, a gente volta a falar de pimenta. >> Em São Paulo. A gente mostra uma receita de geleia de pimenta dedo de moça. >> Na Serra da Mantiqueira, em Minas Gerais. Você vai conhecer uma propriedade que investiu no sistema orgânico de produção de limão siciliano não sai daí e já já. O Estado ã maior produtor de limão siciliano do Brasil, mas a fruta também tem se adaptado muito bem. A região da Serra da Mantiqueira, de Minas Gerais. A repórter Bruna Marin foi conhecer uma propriedade que investiu no sistema orgânico de produção. >> A Serra da Mantiqueira traz uma magia nela, 1100 metros de altitude. Pelo menos 12 graus de variação de temperatura por dia durante o ano todo. >> Água em abundância. A Serra da Mantiqueira está fazendo bem para o limão siciliano. Neste sítio que fica em Itajubá, Minas Gerais. >> O frio proporciona. maturação do fruto imediatamente o Rafael Solomon é advogado, largou a carreira para se dedicar a agricultura e a 5 anos comprou essa área com um sócio que mora nos Estados Unidos. Escolhemos o lugar mais afastado para não ter perigo de contaminação. >> De outros pomares. E achamos um local bem fechado, bem cercado de matas bem protegido, né. 192 hectares, 48 foram destinados ao limão orgânico que inicialmente seria vendido apenas para a indústria, mas por causa do clima e das condições da Mantiqueira. A qualidade surpreendeu a ideia do Pomar industrial foi deixada de lado. Eles investiram na venda do Limão, como fruta de mesa direto para o consumidor. Diferentemente de outras regiões produtoras, eles conseguem colher o ano inteiro em uma única árvore. Dá para ver ao mesmo tempo todas as etapas de desenvolvimento do Limão. Desde a floração, diferentes tamanhos de frutos. Até ficar assim pronto para ser colhido. São Paulo produz entre os meses de maio. Até outubro, nós já estamos há um ano colhendo direto, então assim, nosso fruto não acaba aqui. Então isso vai dando uma escala para a nossa produção e também a questão da temperatura. A nossa temperatura aqui é mais favorável por ser altitude, não frutas mais tardias. Então foge dessa lacuna. Por muitas décadas. Essa foi uma área de plantação de bananas. >> Há 10 anos a produção do Bananal foi interrompida pelos antigos donos. A terra ficou parada, mas deixou uma herança valiosa. Aqui no solo. >> Os pés de banana que estavam por aqui. Foi toda incorporados no solo. Foi muito importante. O pô. Tá certo para os frutos. Então o potássio que já deu da banana e também a umidade da banana. Ela conservou o solo mais úmido e mais favorável para o crescimento da planta. Aliás, o sol não recebe uma atenção especial. >> Entre os pés. É feito o plantio de capim Mombaça, ele enriquece a terra ou se misturar com as outras plantas que nascem naturalmente na lavoura. Nós plantamos esse capim Mombaça no período de chuva. E ele vai crescer e vai dar uma altura de um metro 60 nessa altura, nós entramos com a roçada ecológica, então a gente entra com a roçadeira manual ou a do trator. Dependendo de lugar. >> Onde ele passa. E aí esse material a gente empurra para debaixo das plantas. >> O Rafael ainda fez uma parceria com a prefeitura para adubar o solo, material da poda das árvores do município triturar do. passa por uma compostagem que transforma matéria orgânica em adubo natural. Antes de ser aplicado. >> Eu vou pedir para o Roberto, que é funcionário aqui na fazenda me ajudar a abrir aqui. Tem ideia. Olha só como o solo fica protegido. Cheio de matéria orgânica e quando a gente pega aqui. Ele é bem úmido. >> É muito importante o orgânico e tem em mente que você não pode deixar o solo descoberto. >> Para evitar pragas e doenças. No Pomar, nada de produtos químicos. É preciso trabalhar com alternativas. Uma delas chama a atenção entre os limoeiros e o que são essas marcações. >> Essas marcações só para a gente deste carro onde foi feito as armadilhas. >> Caramujos mesma. E para isso, as armas de São feitos para a gente evitar que faça a pulverização na época de colheita dos frutos. >> A pulverização só é feita em caso de danos econômicos. No Pomar apenas com produtos permitidos pelo sistema orgânico. Aqui não há doenças como o cancro comuns na citricultura por causa da umidade. Esse cara, amorzinho é o principal problema da lavoura. Armadilha natural é feita com ingredientes simples, chuchu, cerveja e sal. Grosso. >> A cerveja, ela chama com cheiro. O chuchu alimenta ele. A princípio alimentando ele aqui ele vai descendo, comendo até chegar na cerveja. >> E quando ela encontra na cerveja e ser vista com sal. Desidrata. O faz com que ele morra. >> Os cuidados com o solo e com a prevenção de pragas e doenças ajudam na produtividade das 20.000 árvores da propriedade que terminaram de ser plantadas há 3 anos. São todas da variedade eureca. Hoje cada pé produz em média 50 quilos por ano, com um custo de R$50 por pé em 2 anos. Quando o Pomar estiver em plena produção, a produtividade de cada árvore deve subir para 120 quilos. E a produção nossa vem um crescimento, né. 2020 foi o primeiro ano de colheita. Nós a gente colheu 40 toneladas, 2021. ano passado, nós colhemos 204 toneladas vendidas. E nesse ano a gente está com uma expectativa de 350 toneladas a serem colhidas, a gente calcula que que a gente vai chegar em 1200 toneladas no ápice da nossa produção. >> Por mês, a em 8 toneladas de limão com destino a São Paulo. O restante vai para processamento em julho, o sítio também começou a exportar a fruta para a Holanda com isso, o número vai saltar para 56 toneladas por mês. beneficiadora, responsável pelos cuidados com limão. Antes de enviar para o mercado externo fica em turvolândia a 120 quilômetros de Itajubá. A empresa também tem certificação orgânica. >> Ela lava seca, dá brilho. E se para por peso nessas balanças, antes de enviar para a exportação. >> Hoje nós estamos vendendo fruto de mesa orgânico certificado R$4. O quilo e para exportação. Não esperamos pegar na faixa de R$5,5, 50. >> limão siciliano destinado ao mercado interno, tem um padrão de tamanho de 5 a 8 centímetros exportados de 6 a 7. Esse instrumento aí o parquímetro ajuda na medição, mas quase não é utilizado o trabalho desse pessoal é fundamental para selecionar os limões. Ainda nos pés. Hoje o sítio tem 6 funcionários fixos, entre eles o Ariclenes que prefere ser chamado de bolinha de olho, você já sabe de a C. bastante ele fizer a. >> A gente pega uma renda, conferir essas coisas certinhas, faturamento, mas e quiser mais de ano. >> O manejo da lavoura todo manual e dá trabalho. Não foi fácil conseguir mão de obra. Os pés de limão são cheios de espinhos. Os funcionários usam luvas para se proteger e precisam tomar cuidado para fazer a colheita em um terreno quase todo em declive para motivar e ajudar a manter os funcionários no sítio. Foi criada uma espécie de bônus e tem dado certo. Nós gastávamos muito com certificações. Esses cursos avulso saiu muito caros para nós. Então a ideia de dar uma bonificação. >> Foi que para que as pessoas que ficassem 5 anos na com a gente com carteira assinada, mas ganhar em uma moto com uma premiação. >> O ato é me velar possível não partam. ainda meses de torneios. >> O bolinho está há 6 anos no sítio e foi o primeiro a conseguir conquistar o prêmio. >> Muitos sonhos. Esperada conquistado, trabalhar primeiro assim time. É um uma delas. >> O sorriso não é só de quem conquistou a primeira moto ou até mesmo o primeiro emprego de carteira assinada e também por gostar do que faz e ter a consciência que de certa forma ajuda a preservar as riquezas de um lugar tão especial como o Serra da Mantiqueira. Tudo bom. >> tem nada, tem nada precisa preocupar que tem tudo orgânico. Não é. Cuida ser tinha o mesmo amor, todo carinho aí. >> O investimento no sítio foi alto, passou de 1 milhão com o início das exportações, o agricultor espera recuperar esse valor e começar a ter lucro ainda este ano. >> Vamos voltar a falar de pimenta para responder a uma dúvida da Matilde Souza de São Lourenço da Serra, São Paulo. Ela quer saber como fazer geleia de pimenta. A Mariana fontes foi conversar com quem entende do assunto. >> Oi Matilde, eu estou aqui com a Ana e a mãe dela, do UCI. A família delas tem uma empresa de geleias artesanais e elas tem uma receita de geleia de pimenta. Qualquer Pimenta que vocês usam para fazer geleia nessa de ler, a gente usa a pimenta dedo de moça, que é uma Pimenta de fácil acesso para todo mundo e só vai e pimenta na geleia. É importante você ter uma fruta para quebrar o ardor da geleia e para dar consistência de geleia. Então a base da geleia, Massa. >> Agora uma empresa de vocês, a sua mãe que faz principalmente e ela comando, fogão lá, como é que começa então que a gente pega e vai higienizar a fruta. É o primeiro passo. >> Depois de tudo limpinho, estado se descasca, 6 vir à aula frustra. >> Eu gosto de ralado. No ralo fino, que aí ela não fica né, chamando mais atenção do que né, a maçã vai para a panela com fogo ainda desligado. Aí a dor se bota luva para evitar queimaduras e deixa 8 pimentas dedo de moça no jeito. >> Pega a pimenta. Cortar. As 2 pontinhas. >> E cortar ela no sentido longitudinal compridas de cumprir que facilita bastante. Em seguida, ela atira sementes e a parte branca, onde se concentra a substância que arde mais. Se a gente deixa essa semente, ela aumenta muito o ardor, tem gente que o bandidinho já acha que pegando fogo matar e enterrar. >> A do Ciep fica Fininha e despeja na panela junto com suco de 2 limões e 4 xícaras de açúcar. A mistura fica em fogo médio por uns 20 minutos, o tempo todo mexendo a se tira espuma formada no cozimento para o produto brilhar mais. Faz isso com uma colher de arroz que ela importantes e como é que ela sabe que está no ponto, ela já vai mudando de cor pela vai engrossando e cheirinho de pimenta da cada vez exatamente. E aí vem um teste, ela foi um tiquinho de geleia na bancada da cozinha, passa o dedo no meio e se cada metade foi para um lado está pronto. Agora vamos provar e geleia melhor parte dessa parte que eu >> A gente sente um docinho, mas a pimenta no fundo, né, Não dá para sentir praticamente sabor de Como é que está de pimenta para a senhora. A ela gostar da coisa mais ardida, ela coloca mais Pimenta. Exatamente. >> Se quiser variar o sabor da geleia de pimenta, dá para trocar a maçã por outras frutas, como manga e o abacaxi. >> E daqui a pouco mais respostas para você. >> Telespectadores do Paraná e do Rio Grande do Sul pediram informações sobre o cultivo de cana de açúcar. >> Porque alguns cavalos não engordam a gente explicar. Já já. >> E voltamos com mais respostas para suas dúvidas. >> O Guilherme Ilha do município gaúcho de São Pedro do Sul e o Antônio Carlos de Souza, de balsa, nova, Paraná, querem começar a produzir cana de açúcar e perguntam como fazer o plantio. Nossa equipe foi buscar algumas orientações no e a seu instituto Agronômico de São Paulo. O agrônomo Mauro Xavier estuda o melhoramento genético da cana de açúcar há mais de 20 anos. >> Ele é pesquisador de um dos mais importantes centros de cana do país, que pertence ao Instituto Agronômico que fica aqui em Ribeirão Preto, São Paulo, o especialista diz que o período recomendado para o plantio na região Centro Sul, a maior produtora de cana do país e entre os meses de março e maio já no Nordeste, o plantio começa em maio e vai até julho. Ele também explica que há 2 maneiras de formar um canavial. >> Nós temos a forma tradicional utilizando o como da cana de açúcar, né, que alguns denominam de como semente, porque ali tem a o olhinho da cana, né. Agem mim. bolinhos que vão permitir lá na frente, a gente tem um novo canavial. >> No plantio tradicional, o produtor coloca os pedaços de cana no solo, Pica e cobre com terra. Mas a técnica mais recomendada pelo agrônomo e utilizar as MPB, mudas e brutais. >> Uma tecnologia desenvolvida nos últimos 10 anos e que está disponível para o produtor que é MPB, é uma gemia. >> Que é através de condições controladas no ambiente, controlar a temperatura, umidade fim. O núcleo de produção de entender e você consegue fazer a produção dessa levar efetivamente uma planta para o campo. >> Com as MP vez o rendimento, a produtividade e principalmente a qualidade do canavial podem melhorar para plantar um hectare de cana no sistema convencional. O agricultor consome em média, 10 toneladas de mudas no método MPB, a quantidade caiu para cerca de uma tonelada. Veja a comparação no campo experimental aqui do Instituto. >> Numa área de 2 metros foram colocadas 24 gemas de cana no sistema MPB, bastariam apenas 3 mudas. Partir do momento que você. >> Escolher uma boa variedade, fez um preparo adequado do solo, fez toda a parte de corretivos de nutrição. E escolheu uma forma de plantar que te possibilite uma falha. 0 começa a aumentar as possibilidades de sucesso ao final dos 12 meses que se reflete obviamente produtividade. >> As mudas para botar das devem ser compradas de viveiristas certificados, mas a tecnologia é simples e se for para uso próprio, dá para fazer na propriedade. Mesmo com a orientação de um agrônomo aqui no núcleo de produção do e a ser as gemas são colocadas em bandejas e cobertas com substrato. >> O mesmo utilizado em jardinagem e que também pode ser produzido em casa. As bandejas ficam até 10 dias na sala de brotação. >> Lá dentro, a temperatura é de uns 36 graus aí são mais 20 dias. estufa e outros 20 em área aberta a pleno sol. O processo todo dura em média 50 dias, você está fazendo um processo de preparar essa mudinha. >> Para aquela condição que ela vai enfrentar no campo, vai dando um degrauzinho para que esse material não sinta tanto, porque proposta lá no campo e ser uma muda de bastante qualidade. >> O agricultor pode usar as mudas para botar das tanto para a renovação do canavial quanto para a implantação de um novo. >> Como o ácido Paraná, o Airton do Espírito Santo e Silvano do Rio de Janeiro pedem uma cartilha sobre compostagem dos resíduos que sobram nas lavouras. Olha aqui a Epagri, empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão rural de Santa Catarina tem esse manual que pode ajudar. Se vocês apontarem a câmera do celular para o código que está aparecendo na tela já vão ter acesso a publicação. São informações diferentes sobre métodos de compostagem, maneiras de transformar resíduos em fertilizantes e a recomendação de uso dos compostos. material também está lá no nosso site G um ponto com ponto BR barra Globo Rural e é de graça. Agora. >> A pergunta do Enzo Fernandes do Paraná. Ele diz aqui meus cavalos no estão engordando o que fazer. >> A Universidade do cavalo em Sorocaba, São Paulo. Além de ser uma escola e um centro de treinamento para animais de Aqui o pessoal separou alguns cavalos com condições corporais diferentes. Esse no peso ideal, um outro mais magro e esse último um pouco mais gordinho, digamos assim, eu vou conversar com Aloísio Marins, que é veterinário. Luiz. O quê que o criador tem que levar em conta na hora de engordar um cavalo. >> São várias coisas, mas a gente pode listar algumas como a idade do cavalo. A fase de trabalho, intensidade de trabalho que ele está vivendo. A questão dos dentes e a questão de saúde geral, que ele se encontra. >> Bom, Vamos por partes, a idade e o tipo de trabalho do cavalo podem definir o porte físico dele esse, por exemplo, tem 4 anos e um cavalo de competição que ainda ele em torno de 470 quilos. Bom, esse é um cavalo que está em trabalho. >> Moderado para intenso e um cavalo relativamente novo. E a gente repara algumas coisas que dão essa condição de qualidade de corpo, como um todo, que é o ideal, a gente vê uma linha de barriga aqui subindo e não muito baixa que a gente vê uma capa nas costelas, a gente consegue se fizer o esforço, enxergar um pouquinho das costelas e essa condição toda de garupa coberta por um músculo. Por força, né. Esse aqui tem força pura e quase nada de gordura. Se o cavalo for mais velho, é comum que ele não ganha tanto peso. Esse é um cavalo de 22 anos. >> Aposentado, ele já não trabalha mais. São, é normal que a musculatura do dorso e a musculatura aqui da garupa caíram que a gente fala, as costelas ficam mais aparentes, mas a barriga mostra para gente que tem saúde que está tudo ordem com a vida dele. Enquanto o cavalo idoso tiver comendo bem. Está tudo certo. Com Os cavalos precisam comer bem e comer certo. Nem sempre um cavalo que engorda com facilidade, vai ser mais saudável. gente disse aqui o nosso exemplo, gordinho. >> Tem 6 anos e 490 quilos. A gente vê um pouquinho de gordura até. >> Sobrando aqui no final garupa, a barriga mais aberta e mais baixa, ele tem uma facilidade de metabolizar alimento, de aproveitar o que ele come muito grande. Cavalos muito acima do peso podem ter problemas de saúde. O risco começa a ser físico. >> Nos tendões, nas patas do cavalo. Muito, muito obeso e na fisiologia cardíaca, mesmo com muita força no organismo para fazer. É um movimento acontecer, mas tem que monitorar, tem que ficar de olho para não deixar engordar demais o alimento mais importante é o capim. Fonte de nutrientes. A ração que dá energia e à base de milho farelo de soja, aveia e trigo deve ser oferecida. De acordo com a fase de vida dos animais. Um cavalo deve por volta de um quilo de ração para cada 100 quilos de peso vivo. Então o cavalo de 400 quilos, 4 quilos de ração. Isso é uma referência, não pode ser uma regra e na parte do capim do Verde à vontade. Quanto mais você puder dar melhor. O sal mineral também deve estar sempre à disposição dos cavalos. >> Não pode ser um sal qualquer. O sal específico mineral para cavalo e sempre que você puder, dá vontade de chão, coxinha na cocheira ou mesmo no piquete, ele vai lambendo conforme ele sente vontade. >> E é fundamental, não diz cuidar dos dentes dos cavalos. Cavalo. Quando ele mastiga o atrito da arcada superior, né, da parte de cima com a parte de baixo da boca vai desgastando os dentes, se formando pontas. Essas contas vão machucando conforme o cavalo vai mastigando. Vou as vezes incomodando na língua e na bochecha, fazendo com que o cavalo não mastigue direito e até alimento. >> Olhem Se com esses cuidados seus cavalos continuarem sem ganhar peso. Procure um veterinário para fazer um exame de sangue nos animais. >> Através de exame de sangue, você descobre algo, um balanceamento nutricional, alguma coisa nesse sentido hormonal. Uma leve anemia. Então você sabe com quem entrar em termos de tratamento >> E olha pessoal é sempre bom ter uma visita presencial do veterinário para examinar o cavalo. >> Se você tem também alguma pergunta. A sugestão. Um vídeo para mandar para a gente. Anote aí, Olha o nosso WhatsApp e 11 9, 8, 8, 9, 5, 5, 5, 0, 5. Você pode enviar mensagem de texto, fotos e vídeos. A gente só não recebe áudio e lembre de mandar seu nome completo e o do seu município. >> E agora vamos aos eventos da semana. Começamos aqui com a exposição de Atílio Vivácqua, Espírito Santo. Festa do frango em Teutônia, Rio Grande do Sul. Em Minas. Caravana da Embrapa em Viçosa e concurso de marcha em ubaí. >> Exposição de caprinos e ovinos em Dom Inocêncio, Piauí. Festival do abacaxi em São Domingos do Maranhão. Em São Paulo. Festa do folclore em Paraibuna. E feira de troca de sementes e mudas dos quilombolas do Vale do Ribeira, em El Dorado. >> E veja a seguir. >> No Triângulo Mineiro, surge uma nova rota para quem gosta de queijo. >> E o morango do espaço já ouviu falar. >> Produzir alimento no espaço. As agências espaciais dos Estados Unidos e do Canadá estão selecionando projetos científicos para cultivar em naves espaciais e tem a equipe brasileira nesse time. >> No laboratório da Esalq e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Em Piracicaba, São Paulo. Os morangos crescem exatamente como se estivessem numa nave espacial. Por aqui tudo é controlado temperatura, umidade e iluminação. >> O ambiente que reproduz a natureza de forma artificial, não é novidade no cultivo de plantas, mas o objetivo desta vez é tornar possível plantar as espécies da terra. >> Na Lua e até em Marte, a gente começou a pensar na possibilidade e a gente viu que a nossa estrutura e parecia uma nave espacial. A condição de de correr do corredor. A produção em condição controlada era muito semelhante, o que tem se tem uma nave espacial. Por enquanto o sonho de fincar raízes no universo. Era coisa de filmes em perdido em Marte, o protagonista só consegue sobreviver do que descobre um jeito de plantar e colher mas a Nasa que a tornar real a ficção científica. O mais rápido possível. Por isso, a agência espacial americana lançou um concurso mundial. O desafio era encontrar projetos que garantam alimentos para os astronautas em viagens de longa duração e a proposta brasileira foi selecionada entre 180 inscritos. Ela, o Paulo Rodrigues lidera a equipe de cientistas que trabalham com o modelo vertical para a produção de comida fresca. >> No ambiente restrito. Tudo começa com a seleção das mudas matrizes que vão para os tubos de cultivo em meio controlado, precisa levar a Band inteira. Grande. >> Espaço, Então a leva um material vivo, ele vai estar na luz azul, que você consegue manter esse esse material no julgamento baixo até questionar alta, consigo usar na hora que ele quiser. As mudas podem ser conservadas em luz azul por até um ano prontas para o plantio. O gel usado tem tudo o que a muda precisa e a transparência permite monitorar o surgimento de micro-organismos contaminantes. Quando o produtor astronauta decidir plantar, vai ter disponível dentro da nave. Este módulo que funciona como a estufa espacial para que a gente as medidas exatas que estamos que esse da sala. >> E os parentes com pressão uma seca, que é a mesma pressão >> umidade do ar, que é 50% e a temperatura estava para deixar nas condições ideais, como se fosse para a gente ver na prática, o Cristiano simula exatamente como será feito no espaço. >> Do vidro, a muda vai para essa bolsa com fibra de A irrigação também foi pensada para o mínimo consumo de água possível. >> E o módulo de vidro tem um sistema de reaproveitamento. Além do morango, os pesquisadores conseguiram desenvolver com sucesso a taioba, uma planta brasileira rica em vitaminas, sais minerais e antioxidantes. A ideia aqui é que as folhas exuberantes cresçam nas estações espaciais das cavernas de Marte. Já pensou taioba. A gente sabe que é um aponta que depende muito de água. >> Nos painéis verticais, sistema a cada 3 dias. Então aqui a necessidade de água, ela diminuiu elas foi sofreu uma adaptação, sofrer uma adaptação. É é um processo de adaptação e a pulverização de controle de pragas também foi pensada para o projeto. >> Os cientistas usam o óleo essencial da laranja que higieniza as plantas sem riscos de contaminação. >> Além dos benefícios nutricionais oferecidos com a planta. Assim em Natura cultivada em órbita. O projeto da Esalq inclui também o que a Nasa chama de levar a terra para o astronauta. Isso tem uma relação direta com a questão psicológica, porque até chegar a essa fase de alimentação e ele o cientista que vai ter que cultivar, fazer a higienização e até esse momento de selecionar o que é melhor ou não também tem um impacto no bem-estar para quem vai estar tão longe do planeta. A próxima fase de seleção da Nasa vai ser em novembro. >> Pelos resultados. Até agora, o país tem todas as chances de vencer essa disputa que está em Marte, no espaço, mas com pés na terra, né, com que a gente tem aqui de potencial para ganhar o mercado espacial que hoje o mercado, né, está vendo que empresa está investindo mais. Tem que chegar. >> O espaço também. >> Além do Brasil, cientistas de 8 países estão participando do concurso da Nasa. >> Agora os preços do boi gordo. Na sexta-feira, a arroba vista em Araguari, Minas Gerais saiu por R$274, R$0,40 em Iporá, Goiás, 280, Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. 300 e a média Cepea dos preços do Estado de São Paulo fechou em R$316,50, uma alta na semana de 1,9 por cento. >> E as exportações também estão em alta. Veja nas notícias da semana. >> A exportação de carne bovina no Brasil cresceu no primeiro semestre deste ano de janeiro a julho de 2022 às vendas para o mercado externo foram de 203.000 toneladas. Aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Metade da carne exportada foi para a China. O Brasil registrou aumento nas exportações de carne de frango. Neste ano. >> Entre janeiro e julho foram 2 milhões 800 mil toneladas, 6% a mais que no mesmo período de 2021. >> Já as exportações de carne suína apresentaram queda nesse 7 primeiros meses do ano, foram 600.000 toneladas, volume quase 9% menor do que o registrado no mesmo período de 2021. >> O Brasil deve produzir nesta safra 271 milhões de toneladas de grãos. De acordo com a Conab, a estimativa é 0,4 por cento menor EM relação à previsão anterior. Mesmo assim, houve uma alta de 6,2 por cento em comparação à temporada passada. >> O queijo é um patrimônio de Minas Gerais, mas nem todas as regiões do estado são conhecidas por suas queijarias. É o caso do Triângulo Mineiro, que só apareceu recentemente como um novo pólo de produção dentro de um projeto de turismo rural chamado rota do queijo. >> A fumacinha da chaminé é sinal de que já tem gente de pé nessa fazenda no município de Uberlândia e a mesa do café está preparada ao lado do fogão a lenha, cenário pra lá de e delicioso. >> Com queijo. Minas artesanal, queijo Minas frescal e pão de queijo. Tudo feito pela Inês Gomes, que tem uma extensa bagagem nesse tipo de produção. >> Minha mãe fez 3 por um tempo para o minha avó também queijo puro fez para um bom tempo assim que eu casei na sala também já fazia então está tudo em família, né. em 2017, a gente começou a trabalhar também com o Minas artesanal, o queijo artesanal da Inês foi premiado no ano passado como o melhor da região do Triângulo Mineiro. >> E ficou em 4° lugar na disputa estadual. A matéria prima para os queijos vem das vacas criadas na própria fazenda. queijo Minas frescal, onde é a gente produz o queijo. >> O leite cai direto nessa Massa, está vendo onde ele é pasteurizado, mantém meia hora a 65 graus depois resfria, caí nas bônus aqui onde a gente disse pai o sal faz o queijo e leva para o outro, como de lá, que é onde a gente coloca o que eles não precisa para gelar no outro que ele sair para se comercializar na outra queijaria são produzidos os artesanais, eles ficam vários dias no processo de secagem também chamado de maturação. >> Vão perdendo soro e ficam mais amarelinhos. O importante nessa fase e virar cada um, todos os dias, a gente comercializa geralmente de 20 a 30 dias maturação. Hoje a gente já está começando trabalhar com algo um queijo mais natural. >> Às vezes até de 4 meses, que isso traz um valor maior para a gente quanto mais o maturado, mas ela agrega valor. >> Tudo isso que a Inês nos contou, ela pode contar também para as pessoas que vêm visitar a propriedade. É que desde setembro do ano passado, ela e a família resolveram abrir as portas da fazenda para um projeto de turismo rural que criou a rota do queijo artesanal do Triângulo Mineiro. >> O passeio inclui caminhada pela fazenda que tem um córrego e as pessoas também podem experimental. Café da manhã. Ou até o almoço e vários doces caseiros para a sobremesa, a Ana Cristina veio com a família e encantou com o que viu. >> Eu acho Henrique se dor na questão da nossa cultura, da nossa região, né. A questão também de da valorização do produtor. >> A rota do queijo artesanal do Triângulo Mineiro foi criada pela Emater há 8 meses e atualmente 5 queijarias fazem parte do projeto. Todas legalizadas inspecionadas pelos serviços municipais e estadual. com o objetivo, né, de mostrar para as pessoas. >> Que aqui no Triângulo Mineiro também se faz bons queijos assim como de demais outras regiões do estado. Essa é uma riqueza, né mineira, que a gente precisa mostrar. >> Nesta outra propriedade, o gado criado na fazenda e o Jérsei, as crianças adoram a experiência, elas chegam perto dos bezerros e podem tocar nos animais. >> Tem muitas coisas incríveis por aqui, até a até uma plantação de látex e muito quente, fabricado. >> Seu Gilmar é o responsável pela queijaria de onde saem 4 tipos de queijo, eles se diferenciam pelo corte da massa e pelo tempo que ficam secando nestas prateleiras. >> que é o 8 dias. Nós temos o tempo de que é um de 22 que tem 24 dia. É um que já acima de 100 >> Diferentes. Maturação, para atender diferentes mercados. Consumidores. Rio de Janeiro para >> Nós vamos está mais tarde São Paulo, mais dobro para que comer mais dia a dia. aqui mesmo na fazenda foi criado um espaço para degustação no recém reformado casarão. >> Em meio a uma estilosa decoração, a mesa dos queijos e a grande sensação e cada um combina com tipo de acompanhamento, geralmente a gente trabalha seguinte. >> Porque Soares você vai ter um doce e suave, por exemplo, esse esse ouro branco aí é que tememos, maturar. É famoso goiabada com doce de leite. Você vai jogando o queijo mais importado como membro de ouro. Esse nós usar, nós começaremos com uma geleia de uva, esse ficaria muito bom. A geleia de Madrid. Pimenta, que é o queijo, mas se manter ligado queijo muito mais civil. >> Então combinação assim esse bem maturada, com mais de 100 dias já é uma geleia de laranja e de limão siciliano. Então a coisa mais forte, você vai sentir um sabor mais, né, mas bombar. Como são diferentes ações nem parece o mesmo que essa essa Alquimia e >> Estamos agora na zona rural de Tupaciguara. >> município já conhecido pelos ciclistas que rodam a região. >> Tem bolo, pão de queijo, biscoito de polvilho doce de abóbora e uma prateleira cheia de gostosuras. >> Aqui nós produzimos todas as frutas são colhidas aqui. O quintal fazenda. >> Olha o que já está pronto, o turista também pode preparar o seu próprio caldo de cana. Eu fiquei muito feliz, porque eu já vivi isso na minha infância, na minha quando criança. >> Morava em fazenda e já tinha essa experiência, mas fazia muitos anos que não tinha vivido isso. Como é que estava a bolo, docinhos. >> Queijo com doce, com café, com bolo de milho aqui pelas bandas do Triângulo Mineiro. O queijo sempre tem um lugar de destaque à mesa. >> E agora ganhando um status ainda mais nova. >> Hoje, 4 municípios compõem a rota do queijo do Triângulo Mineiro. >> No próximo bloco vamos conhecer uma horta da periferia de São Paulo, que alimenta as famílias e cura e eu assim agradeço muito a esse local que foi o local que me deu a cura. >> Você vai conhecer agora as mulheres do Gao. >> O grupo de Agricultura urbana que fica no extremo leste da cidade de São Paulo. >> Elas transformaram um lixão numa Horta fértil que garantir comida orgânica cura para as moradoras. A reportagem é da Neide Duarte. >> De um lado linha do trem que passa, mas não para. hoje. A sombra das montanhas da Serra da Cantareira. >> De perto as águas desprezadas do Rio Tietê. Mesmo conserva a beleza e o poder que todo o Rio DEM nesta geografia na Várzea do rio fica o bairro de união de Vila Nova, onde São Paulo acaba no lado leste da cidade. Falta muita coisa por aqui, para que os moradores deste bairro se sintam plenamente cidadãos brasileiros. >> Mas planos, projetos de um grupo de mulheres traz esperança para todos nós alguma coisa acontece por aqui, mesmo sem o apoio de projetos governamentais e 9 mulheres brasileiras, 9 mulheres da periferia de São Paulo a gente pensou, vamos falar um coletivo de mulheres. >> Mulheres do grupo de agricultoras com pensamento de acolher mulheres da nossa comunidade. A gente tem essa essa questão de uma colher e a outra uma tá ajudando a outra. Quando a gente chegou aqui e o carro jogado. >> estar tudo de >> 20 anos atrás, união de Vila Nova era o retrato do isolamento de pessoas que a cidade não lixão e a névoa das queimadas assombraram a paisagens. Além do lixão, uma das esquinas do bairro era usada como lugar de descarte de materiais de construção. >> A esquina e hoje um dos únicos espaços verdes do onde fica o viveiro escola das mulheres do o grupo de agricultor, né. >> E aqui Minas são as nós trabalha aqui igual formiguinha. Muito tempo deixar esses solos do jeito que ele se encontra hoje e para fazer suas linda, maravilhosa, como estão tudo que plantam aqui é orgânico. >> Sem precisar. Tá usando gente respeitando o amanhecer respeitando os A gente está com 33, espécie. >> E planta aqui nesse pequeno espaço, o time vem para que a gente >> Portanto, você está restaurado, que é que nós fizemos água, floresta, planta e as e as outras tarde para poder proteger cana, por exemplo, por que que você eu quanto tempo que posso chuva também, como a fruta quando a. >> Eu estava na ele estava peneira. >> Eu estava no namoro, eu tava namorar. >> Uma vez por semana, elas verduras, temperos e vendem para o Centro de Educação nutricional, que distribui entre famílias da região. >> A gente respeita terra. >> Que a gente não quer a produzir um alimento. Chuva, quer produzir o alimento limpo, principalmente para as pessoas que mora na periferia, porque orgânico. As pessoas que falasse orgânica só para rico, a gente tem mudar esse conserto orgânico e para todos, que é o meu pensamento, é meu sonho. Essa agricultura chegar longe, não existe obstáculo que impeça essas mulheres, realizar o trabalho delas aqui neste terreno onde elas estão formando a segunda Horta comunitária, não tem nem água nem luz. Aguar as plantações. Ah João então teve uma ideia, ela começou acoplar uma Mangueira. >> Na outra para formar uma Mangueira bem cumprida. Até chegar na casa dela, ar. torneira da garagem. >> o que eu começo das or. >> Eu não problema atravessando na rua sacar, sacar gente espera. É um pouco o carro passar. Aí ela fica na rua, o carro passa por cima dela, mas aí não tem problema nenhum é resistente Às vezes a gente tem que parar para esperar o ônibus passar. Como eu residências. >> Do segundo. O terreno conquistado pelas mulheres do Gao já foram retirados 12 caminhões de entulho, mas ainda sobrou muita coisa por O trabalho persistente e resiste Jor. Além de agricultora, estende seu trabalho. A marcenaria por esse portão, efeito de uma cama box que o filho encontrou no lixo crescer. >> Você fez o >> Reconhecida como marceneiro e dá cursos de marcenaria para os jovens do bairro. esse material aqui. >> É uma sobra de uma cama box também que foi achada também muitos E essa madeira vai ser muito útil para mim na construção do banquinho. Enquanto o jogo Waltão banquinhos, Vilma quali flores de >> A vizinha apelido da Conceição coli flores de As mulheres do Gao. Aproveito que plantam para transformar em cozinha do viveiro, elas preparam um extenso cardápio para o dia seguinte café da manhã para um evento na rua Oscar lado nobre da cidade. >> E você entender um pouco a o que entre as para lixo. Vira isso aqui, ó, quero a casca da banana, ver o porque a casca da banana também pode não ter mais frango taioba. Fazemos com o Zinho também da horas pronomes de moringa. Mais bolo de capim limão com flores de os biscoitos de casca de tangerina. A geleia de malva >> Este é o encontro do Instituto lixo 0, em São Paulo, pessoas em uma semana 200 quilos de reais e a gente está inspirando as pessoas a não gerar lixo. objetivo principal de se >> Na rua Oscar Freire, nos Jardins ou na rua papiro do Egito, em união de Vila Nova está no Uma conversa sobre o mesmo drama que atinge todos nós nesse mundo de mudanças climáticas. >> A gente chama de racismo ambiental. >> Que são as pessoas que estão nas periferias, não ser as mais afetadas por essa crise climática. Então a gente vê o nosso córrego todo sujo. gente quando chove e o nosso córrego que vai alagar entrar água aqui no Pantanal e aqui que a gente vai fazer com isso o meu lixo no chão, pegar, não soltar e falar, não foi jogo, não vou pegar. >> Se gente fazer a nossa parte. A cidade não vai ficar direto que está hoje. >> a Serra sentir o cheiro da terra, ver a face brotar assim tão linda. esse trabalho dessas mulheres dá o nome de Horta, mas também dá o nome de cura. >> Eu acho agradeço muito a esse local que foi o local que me deu a cura, porém, aqui. fiz 3 pessoa por aqui também. A cura da Vilma. >> Estava ligada à violência doméstica que sofria. Hoje eu consigo falar, mas antes era era eu sofria muito com isso, escondia. >> Minha tia longo o dia na minha casa e falou assim, ué, mas você bate com a boca, de ganhar mais. Eu escorreguei no banheiro e eu tinha vergonha de falar isso não era da minha família, nosso. Eu eu ficava com vergonha, porque isso também é uma coisa de moleque. As pancadas ter vergonha. A gente tem esse local aqui, o River escola nossa, o local não é muito importante aqui para nossa comunidade e tratar todas essas doença, tanto da violência doméstica como a depressão. >> O fazer as escapar. >> Eu estava com depressão, Eu fui curada aqui, então É uma coisa muito abençoada, fundo neste é maravilhosa, tenho orgulho da Quando eu cheguei aqui. >> A primeira pessoa receber foi vivo aí, chegando aqui espaço que já me A entrada, não é, já me dar um abraço e falou É porque >> chama todo mundo em todo o Ver a maneira de para mim significa muito vizinho, é uma palavra de carinho, vizinho quando ele é bom, é bom, a mãe vai >> Como que ser tão importante para os agricultores, ser muito importante. >> Às 9 mulheres do ggal trabalham em 2 terrenos da CDHU. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo. Elas ganham cerca de R$1000 por mês e estão sempre precisando de ajuda, só não podem pagar mais gente por falta de dinheiro. >> O Globo rural fica por aqui. Bom dia para você. Bom domingo, feliz dia dos pais, Nélson e para todos pais em casa. Até semana que vem.

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